sexta-feira, 31 de maio de 2013

Feliz!


 
Felicidade é a novidade que me invade.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Construíndo meu caminho


Não estou onde sonhei, mas estou dentro do meu sonho...

sábado, 18 de setembro de 2010

Vou levando a vida do jeito que a vida me leva.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Aperto no coração


A paixão é realmente uma brisa passageira, que passa e que marca.
o que é eterno não é o amor, mais sim a dor, a cicatriz.

Thalles Azevedo.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

No meu jardim, eu que mando!


Os tempos passam e insisto no meu egoísmo particular, sobre o meu comando, no meu jardim eu que mando, não quero nem flores, muito menos borboletas! Pra ser sincero não sei o que quero na realidade, continuo apostando no invisível, no inexistente, apostando no que só eu creio e conheço, sim, no meu "nada" particular, que não me acrescenta "nada", mas, pelo menos o "nada" eu tenho. Borboletas não podem nos devolver o que um dia foi roubado, você pode até ouvir que elas são bonitas, mas a beleza é um mero enfeite, borboletas são fracas assim como a nossa dor. Pode parecer que dificulto as situações, mas, não corro atrás de borboletas e nem as quero no meu jardim, por enquanto ou até mesmo pra sempre.
Thalles Azevedo

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Gotas de nostalgia


Ele acordou em mais um dia chuvoso, abriu a janela e olhou para o céu que permanecia na escala de cinza, como em alguns depressivos dias anteriores. Éra cedo pra pensar em algo, mais o sentimento que desejou esquecer continuou naquela manhã, martelando na memória como as gotas da chuva na janela de metal. Ele deu as costas, e se dirigiu ao banho, mais não conseguiu lavar da alma todos os pecados, também não aliviou o peso da sua consciência inconstante. Ele vestiu uma peça de roupa qualquer, que achava que caía bem em seu corpo, desejava que o externo fosse mais colorido do que a negra confusão mental. Depois de tudo, ele partiu para mais um dia corrido, afinal de contas, o que vale, é que ele ainda vive, e se ele vive, muito ainda pode acontecer!
Thalles Azevedo.




sexta-feira, 24 de julho de 2009

Solidão? Acho que não!


Solidão? O ministério da saúde ainda não adverte, mais esta palavra pode causar calafrios!

O cantor Fabio Junior poderia cantar novamente sobre os vinte e poucos anos, sobre os meus, e sobre os dele que sem dúvidas já passaram; na minha concepção ele também tem medo dessa palavra, solidão. Correto?

Diversos casamentos não seria a melhor saída para este tão romântico ícone das marcantes e melosas músicas brasileiras e personagem principal de comentadas paixões passageiras, fato! Alguma solução? Não, ninguém encontra... Solidão é o "câncer" da imaginação, ninguém está liberto destas dores psicológicas, levando em conta o medo precipitado, gerando o suicídio da imaginação! Praticamente um doloroso mundo interno, o seu, o meu o de todo mundo mesmo!

Eu em toda minha intensidade e ansiedade de viver, ultimamente tenho preferido pensar, pensar mais do que arriscar... Mais se consigo me segurar, já são outros quinhentos... Cadê a pessoa certa meu Deus? Fico com um pé atrás, imagina se Deus comentasse nesse post dizendo o nome da pessoa certa, eu infartava, imagina a cena?

Casar várias vezes ou optar em viver sozinho... Qual é o erro, ja que poucos acertam? Quem tem coragem que encontre! Mais será que o famoso garanhão ainda "nem por você, nem por ninguém desfaz dos seus planos"? Quem ainda tem pique que arrisque!
Vamos vivendo minha gente,
Beijos nos corações dilacerados de quem também tem medo! Thalles Azevedo.