quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Extintos: Com olhos tristes e amor verdadeiro!

Madrugada transpassa, e eu aqui, amargurado, compreendendo o verdadeiro sentimento do que é o amor de família. Hoje preferi ser menos poeta... Sem rimas, mentiras ou algo que enganasse meu coração dentro de dispersos minutos.

Noite fria, febre interna, olhos lacrimejando... Misturados com fome e saudade... Dormir na cama da mãe, mantas quentes, envolventes, meu eterno amor. Lembrei-me de detalhes, cautelosa, rígida, encantadora. Momentos opostos à torna a pessoa mais importante do mundo.

Um Padrasto qualquer, o semi-pai, pra ser sincero... Um pai de verdade. Não me viu nascer, e muito menos fabricou, mais durante anos e anos me encantou tentando conquistar uma amizade, por meu amor zelou.

Como uma espécia de família extinta, única, insubstituível. Imagino vocês em lugares frios, me dá calafrios, difícil sobreviver... Quero colo, sinto saudades, da alegria, quero família, e não sofrer.

Thalles Azevedo.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Respeite a natureza, em geral, as decisões!

Ama-me, como num olhar de mãe
Cobra-me, como num sermão de um pai
Deseja-me, com um acolhedor abraço amigo
Sinta-me, como o perfume das flores de um campo qualquer

Lembra-me, como recordações de primeiros beijos
Espera-me, com a mesma paciência agonizante de um juizo final
Entenda-me, como a equação mais difícil de ser resolvida
Guarda-me, como pingente de ente querida
Queira-me, mais claro do que o sol
Procure-me entender, quando as qualidades esquecer
Decifra-me, depois do português, o Russo ou Francês
Entenda-me, quando a vergonha não suportar, se não quizer falar, algo a esquecer
Compreenda-me nos amores mal-resolvidos, de tão escondidos, as vezes amigos
Defenda-me, quando de mim zombar
Escuta-me como a brisa das manhãs, mesmo sem barulho, esperamos sempre algo se realmente desejarmos

Escreva-me como se fosse giz, por tudo que fiz, o quadro inteiro

Respeita-me como o mais bravo dos leões, mesmo em seu abrigo, tu corres perigo

Liberta-me como a liberdade de uma pena, de tão pequena, sonha sem rumo a voar
Deixa-me caminhar, como o fluxo do rio, ultrapassando bairreiras, corta até o mar
Aceita-me, como um ser humano, antes de tudo normal... Já que anormal me tornas desigual!

Espero de você, o mais sincero respeito... Thalles Azevedo.

Simplicidade particular!

Janelas pequenas, grandes paisagens, cheiro do mato, barulho do rio, queda da cachoeira, o vento sacode intensamente a natureza! Adoro este lugar, me faz pensar no quão a vida é maravilhosa... Humildade, esperança, batalha e trabalho alimentam o dia-a-dia das pessoas que aqui habitam. Sonhos próprios, ainda humildes, me deixa triste o tão pouco que precisam para viver. Fim da tarde, vacas em rebanho, com o berrante tocando, fizeram mais um dia acontecer.

Thalles Azevedo.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Estendem as mãos!

Grupo, bando, pessoas, união! Nem sempre, mais ah... Sim União! Traços, raças, cores, destinos. Permanece... união! Fortaleza, fortalecem, amizade... Reunião! De rostos vencidos, momentos vividos... porque não? Olhos puxados, arregalados, esverdeados, tons mais pardos... Cabelos lisos, raspados, arrepiados.. passo a mão!
Respeito... nem sempre! Mais que prevaleçam as crenças, destinos, amores... Religião! Intensamente ou rapidamente... À Deus responderão!

Dedico a pessoas especiais, beijos Thalles Azevedo!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O ciclo vicioso de uma onda

Gosto de imaginar, inventar, criar situações... Prefiro sempre falar, não me enganar pra não me machucar!
Gosto de você, do seu jeito, seu cabelo, olhos rabiscados, movimentos bruscos porém delicados. Melhor ainda é te encontrar, e quando não, tenho que te convencer, me conformar, do que pode ser bom, pra mim, pra voce... Basta-me esperar.
Admiro seu jeito de levar a vida, tão comprida, preenchida, sim, vivida! Quero, e também espero viver assim também, de preferencia com você.
Sonhos, sonhos meu, sonhos nossos... Alimentam nossa alma, fortalecem nossas histórias, que vontade de ver você, mora longe, quilômetros daqui! Fico pensando como seria fácil se aqui estivesse, mais quando isso acontece, tudo se aborrece e este ciclo volta acontecer.

Thalles Azevedo.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Calorosas noites de um pré-verão!

Noites calorosas, prazerosas, Árabes... Menos que mil e uma, única!
Céu caindo azul marinho, rajado por nuvens acizentadas, lua contornada e estrelas aguçadas. Espectativas, sorte, tempo bom... Da sacada imagino constantes desejos de noites quentes, sem camisa, colos ao vento, pés no chão!
Fico, permaneço e vivo na espera de alguém, abraços melados de pele transpirando, calor humano! É bom viver de espectativas, porém, melhor ainda é ter alguém intensamente, isso não sai, insiste, reflete na minha mente... Ah! como eu amo estas noites envolventes!
Me favorece, enriquece e fortalece os pensamentos, sentado numa cadeira singela, faço filmes, disperto a imaginação, transpiro, suo frio quando lembro, você é o que eu prefiro.
Vejo luzes ao longe, me encantam, mais ao mesmo tempo se espantam, sei que não é facil te ter, será pior ainda te esquecer. Noites lindas, quentes e ricas... noites Árabes!

Thalles Azevedo.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Insistem em gritar!

Passei um tempo acumulando idéias para escrever aqui, fatos cotidianos, tudo ocorrido em uma simples semana, mais de repente: boom! Me perdi entre tudo, desejos, pensamentos, e sofrimentos. No momento me sinto anestesiado da vida, por segundos pareço não ter sentimentos!


Deixe o silêncio agir
Assim você pode viver
Deixar se levar
Não existe tempo pra recomeçar! (Beatrix)

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Esse misto de prazer e agonia!


Entre rabiscos, rascunhos, erros e e acertos, fico tentando, decifrando e experimentando descrever sentimentos, vividos, sofridos e também superados.
É uma pratica em exercício não pelo dom, mas sim pela necessidade de dissertar o que realmente existe, o que me deixa triste, o que realmente eu vivo e no que acredito. É tudo tão complexo, que se me perguntassem agora como sinto, responderia: vazio! Não pelo fato da minha vida monótona, mais pelo que me encomoda, me sufoca e me apavora. Um porque, que nem eu mesmo sei!
Quero a moral boa, cabeça erguida. Saudades de acordar, e ao ir trabalhar, ter motivos pra sorrir e vontade de respirar, preciso mais acreditar.
Acordei meditando em Deus, rezei, pedi, busquei e me conformei com tudo aquilo que não pode me pertencer, sei que corro dois riscos, sofrer, morrer... Porém, riscos vivenciamos a cada desmoronar, no ato do transpirar em desejos contidos, esquecidos talvez, em um triz se desfez. No instante prefiro não mais me arriscar, quero de volta sonhar.

"O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções." Clarice Lispector

beijão, Thalles Azevedo.

Meu "vilarejo" virtual!


Caros mortais, uau! Que satisfação em fazer parte de mais esta ferramenta virtual! Me fez sentir um ser humano normal, pós-moderno e super atualizado.

Chega a ser engraçado, mais realmente me sinto como um virgem de 40 anos, que por mais que a vida nos preencha de experiências, ainda existe algo a ser explorado. Nossa que explicação mais exata!

Não sei o propósito de tudo isso, mais espero daqui pra frente aproveitar de mais este espaço para expor um pouco de sentimentos, seja ele de qualquer forma ou intensidade, o que importa é se comunicar SEMPRE.

grande beijo.