
Cobra-me, como num sermão de um pai
Deseja-me, com um acolhedor abraço amigo
Sinta-me, como o perfume das flores de um campo qualquer
Lembra-me, como recordações de primeiros beijos
Espera-me, com a mesma paciência agonizante de um juizo final
Entenda-me, como a equação mais difícil de ser resolvida
Guarda-me, como pingente de ente querida
Queira-me, mais claro do que o sol
Procure-me entender, quando as qualidades esquecer
Decifra-me, depois do português, o Russo ou Francês
Entenda-me, quando a vergonha não suportar, se não quizer falar, algo a esquecer
Compreenda-me nos amores mal-resolvidos, de tão escondidos, as vezes amigos
Defenda-me, quando de mim zombar
Escuta-me como a brisa das manhãs, mesmo sem barulho, esperamos sempre algo se realmente desejarmos
Escreva-me como se fosse giz, por tudo que fiz, o quadro inteiro
Respeita-me como o mais bravo dos leões, mesmo em seu abrigo, tu corres perigo
Liberta-me como a liberdade de uma pena, de tão pequena, sonha sem rumo a voar
Deixa-me caminhar, como o fluxo do rio, ultrapassando bairreiras, corta até o mar
Aceita-me, como um ser humano, antes de tudo normal... Já que anormal me tornas desigual!
Espero de você, o mais sincero respeito... Thalles Azevedo.
Deseja-me, com um acolhedor abraço amigo
Sinta-me, como o perfume das flores de um campo qualquer
Lembra-me, como recordações de primeiros beijos
Espera-me, com a mesma paciência agonizante de um juizo final
Entenda-me, como a equação mais difícil de ser resolvida
Guarda-me, como pingente de ente querida
Queira-me, mais claro do que o sol
Procure-me entender, quando as qualidades esquecer
Decifra-me, depois do português, o Russo ou Francês
Entenda-me, quando a vergonha não suportar, se não quizer falar, algo a esquecer
Compreenda-me nos amores mal-resolvidos, de tão escondidos, as vezes amigos
Defenda-me, quando de mim zombar
Escuta-me como a brisa das manhãs, mesmo sem barulho, esperamos sempre algo se realmente desejarmos
Escreva-me como se fosse giz, por tudo que fiz, o quadro inteiro
Respeita-me como o mais bravo dos leões, mesmo em seu abrigo, tu corres perigo
Liberta-me como a liberdade de uma pena, de tão pequena, sonha sem rumo a voar
Deixa-me caminhar, como o fluxo do rio, ultrapassando bairreiras, corta até o mar
Aceita-me, como um ser humano, antes de tudo normal... Já que anormal me tornas desigual!
Espero de você, o mais sincero respeito... Thalles Azevedo.
3 comentários:
Ou seja; apenas permita-se
Adoooroo os poemas do meu amigOO
hiper criativoo elee!
te amOO
couusaaa loka!
^^
Aceita-me, como um ser humano, antes de tudo normal... Já que anormal me tornas desigual.
Relacionamento é isso, seja ele de amizade, de amor...Aceitar. Amo vc!
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