quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A estrada da minha vida

Sou ideologia preferindo ser a metarmofose ambulante, olhando o mar, querendo amar. Sou polêmica em pessoa, hoje em dia tudo a esclarecer, jamais ninguém pode se esquecer, do que aqui eu pude ser.

Entre as frases cito as fases. Não sou obseno, acho que sou ingênuo, porém não sou santo! Acho que sou o que ninguém vê, aceito tudo, menos ser normal. Me faço de bobo, mais não sou louco, de em certo ponto, me render.

Prefiro ser diferente, perto de muita gente, jamais vou me esconder. As vezes penso que estou de passagem, as vezes acho que não!

Me culpam por coisas que não fiz, mais me julgam por coisas que fiz também.

Gosto de rir até perder o ar, ou doer meu maxilar. Gosto de fazer amigos, ou algum atrativo, que cause combustão.

Sou muita vida, mais sei ser morte. Gosto de rir, brincar, as vezes de me arriscar, até que entro em confusão. Sou sincero com os sentimentos, demoro certo tempo, mais não minto não!

Posso ser a gota do oceano, mais sou aquela exclusiva que quando o sol bate, causa certa reação.

Sou mesmo intenso, ja entreguei os pontos, mais "acho" que hoje não. Não que eu goste de ser paparicado, é questão de ser reparado, o tamanho do coração.

Gosto de acordar quando todo mundo vai dormir, dormir quando o mundo teria que acordar. Gosto muito de me sentir a vontade, com roupas velhas e os pés no chão.

Tocando ou não meu violão, sou sempre atração. Nem preciso falar, para mim, todo mundo olhar. Sou o sucesso no anonimato, como um gato caçando rato, mas não sou de brinquedo não!

Não escrevo o que sou, escrevo como estou, mais se estou sempre assim... Pobre de mim.

Thalles Azevedo.

2 comentários:

Fernanda Ribeiro disse...

eu adoro seus textos cabeção!
ahiauhua sério..quase um jornalista! Beijos.

Unknown disse...

Amigo que perfeito o texto piro em todos...

E você é mesmo intenso amigo
abraço 8)